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terça-feira, 5 de abril de 2022

Rio Boat Show 2022

Marcando a abertura da 23ª edição do Rio Boat Show, neste domingo, dia 3 de abril, o presidente do Grupo Náutica, Ernani Paciornik, recebeu autoridades brasileiras e do setor naval, afirmando a relevância do evento para a economia e o setor. Estiveram presentes o Ministro de Minas e Energia, Bento Costa Lima Leite de Albuquerque Júnior; Eduardo Colunna, Presidente da ACOBAR (Associação Brasileira de Construtores Barcos e Seus Implementos); o Capitão de Mar e Guerra da Marinha do Brasil, Alessander Antunes Peixoto; e o Ministro do Superior Tribunal de Justiça, Joel Illan Paciornik. 

O atual Ministro de Minas e Energia, Bento Albuquerque é Almirante de Esquadra e já atuou nos principais Programas Estratégicos da Marinha. Na cerimônia de abertura do evento, parabenizou os organizadores da feira e destacou a importância do setor. “É um prazer e uma honra muito grande retornar a esse evento tão importante, depois de dois anos. Navegar é uma atividade inerente à vocação do nosso país, além disso, fomenta a economia com geração de empregos, renda e negócios”, disse. 

Agradecendo a presença das autoridades e seus representantes, Ernani Paciornik, exaltou a volta do evento para a Marina da Glória, após dois anos de paralisação devido à pandemia da Covid-19, e celebrou a visibilidade alcançada pelo setor náutico. “Antigamente éramos vistos apenas como um esporte de rico e não se mencionava a geração de empregos e renda motivados pelo setor náutico. Agora, estamos sendo percebidos com o merecido respeito. A lei promulgada pelo Presidente da República que reconhece o ofício de condutor de turismo náutico como profissão pelo Ministério do Trabalho, é exemplo disso”, comemorou Ernani. 

A cerimônia de abertura contou, ainda, com a presença de Fábio Figueiredo, representando o Ministro do Turismo Carlos Brito; Paulo Thadeu, vice-presidente da ACOBAR; Cláudio Wilson, representando a BR Marinas; e Rafael Andreguetto, representando a Secretaria do Estado do Paraná. 

Rafael Andreguetto, Ernani Paciornik, o Ministro Bento Albuquerque e o Capitão de Mar e Guerra, Alessander Antunes Peixoto. Crédito: Rogério Pallatta/ Náutica

O primeiro dia da feira foi marcado pela receptividade dos expositores, e o reencontro com o público da edição carioca da Boat Show. Nos estandes, os convidados puderam conferir de perto as novidades e viver uma experiência náutica. Por meio do projeto “Minha primeira velejada”, adultos e crianças navegaram na Baía de Guanabara aproveitando uma agradável tarde de domingo. Os instrutores da CL Velas, expositor da feira, conduzem os visitantes em pequenos veleiros monotipos, nas categorias Dingue e Optimist. Para quem quer sentir na pele a emoção e o prazer de velejar, a experiência estará disponível ao público todos os dias, das 15h às 17h30.

Rio Boat Show 2022 na Marina da Glória - Crédito: Rogério Pallatta/ Náutica

Rio Boat Show arrecada alimentos para as vítimas das chuvas no sul fluminense.

Reforçando o seu compromisso com as comunidades da costa fluminense, o Grupo Náutica irá recolher alimentos não perecíveis, que serão destinados às vítimas das chuvas que castigaram a região sul do estado nos últimos dias. As doações poderão ser entregues diariamente na bilheteria do evento. 

O maior salão náutico da América Latina, acontece até o dia 10 de abril, trazendo mais de 80 marcas expositoras, entre estaleiros, empresas especializadas em motores e equipamentos, fornecedoras de peças e de tecnologia, além de outras áreas da cadeia produtiva do setor. 

Serviço:

Serviço: 23° Rio Boat Show

Quando: De 3 a 10 de abril de 2022.

Local: Marina da Glória - Av. Infante Dom Henrique, S/N - Glória, Rio de Janeiro

Horários:

 Dia 3/04: 12hs às 22hs (primeiro dia)

De 4 a 8/04: 15hs às 22hs

Dia 9/04: 12hs às 22hs

Dia 10/04: 12hs às 21hs (último dia)

Valor do ingresso: R 80,00 (crianças de até 1m não pagam)

Site:www.rioboatshow.com.br 

In Press Porter Novelli Assessoria de Comunicação 

Fernanda Venâncio
fernanda.venancio@temp.inpresspni.com.br / Tel: 21. 99662-0647 

Christiana Rocha Miranda
christiana.miranda@inpresspni.com.br / Tel: 21. 99644-3579

(Por Luiz Martins)

sexta-feira, 26 de julho de 2019

Hacker ou Programador mal-intencionado?

Embora a palavra hacker seja associada a um criminoso virtual, o hacker nada mais é do que um programador da computação com habilidades de acesso a sistemas desenvolvidos por outro programador.

Evolução dos computadores ao longo dos anos
Antigamente, as empresas de engenharia tinham profissionais programadores em seus quadros, mas todas elas usavam canais privados. Os profissionais assinavam um termo de compromisso de não fornecer dados para outras empresas. Existia um cofre chamado arquivo de dados permanentes, onde ficavam os programas desenvolvidos, sempre guardados a sete chaves. Mesmo assim, as empresas usavam seus profissionais, que passavam um longo tempo tentando decifrar programas desenvolvidos pelas concorrentes. 

Naquela época, não havia desemprego e todos os profissionais ganhavam bem e eram reconhecidos pelos seus trabalhos. Alguns ganhavam até certificação pelos trabalhos desenvolvidos.

Os programas eram desenvolvidos por técnicos especializados, e os chefes não se envolviam e pouco conheciam do assunto. Aliás, quando a crise chegou na engenharia, houve uma inversão de valores: Muitos chefes foram pra rua, enquanto os técnicos ficaram por necessidade de seus trabalhos.

Os tempos mudaram e, hoje, os canais não são privados e não existem empregos para a maioria dos programadores. Um programador de computação se torna um hacker ao descobrir algo especial em um sistema qualquer que antes não parecia possível.

Tudo de bom que existe hoje em dia no computador foi criado por um programador e aprimorado por outro. Como no caso do Word, Excel, Corel, Photoshop, navegadores, etc. Tudo o que você vê nas telas dos computadores, celulares e todos equipamentos de acesso à internet, foi criado por um ou uma equipe de programadores da computação.

Os programadores são os responsáveis pelo aprimoramento no uso dos softwares e hardwares. Como uma nova forma de editar, formatar trabalhos, navegar na internet, entre outras, são especialidades que antes não existiam e foram descobertas ou criadas por especialistas. Um especialista não é necessariamente um criminoso, mas um profissional com experiência de programação fora do comum, que pode tanto criar programas comerciais com alto valor agregado como descobrir uma brecha de segurança em outros programas construídos, sendo mais importante a índole da pessoa do que a sua habilidade técnica.

A habilidade de programação independe da formação do indivíduo. Tem muitos programadores com vasto conhecimento em áreas da informática que não fizeram faculdade. Engenheiros, marceneiros, mecânicos, entre outras profissões, podem descobrir maneiras fora do comum em um determinado sistema de computador, que dependendo de sua atuação, pode ser considerado um hacker.

Spoofing.

A palavra "Spoofing" nunca esteve tão em evidência no noticiário brasileiro. E é o termo com origem na palavra em inglês "spoof", que significa "enganar", "fingir" ou "imitar". É uma falsificação tecnológica, com objetivos de burlar uma rede ou uma pessoa, fazendo com que o indivíduo que está no controle possa enviar e-mails, mensagens, ligações telefônicas, SMS, utilizando o número de outra pessoa, para invadir e obter dados ilegais.

Para fazer spoofing, geralmente, os hackers utilizam de "IP" (Identificador de conexão) e "DNS" (Descodificador de endereço). Um exemplo disso, você fornece um nome, o DNS fornece um número. O nome, neste caso, é especificamente um nome de host e o número é um endereço de IP. Sem o DNS, você teria que lembrar de cada endereço de IP de cada site que você deseja visitar. Usando desses artifícios, os hackers assumem o controle das máquinas para fazer com que os usuários "acessem" sites fraudulentos e distribuam mensagens em aplicativos como Telegram, WhatsApp, etc. E por que isso ocorre? Porque, cada vez mais, as empresas operadoras querem facilitar a vida dos usuários e acabam dando margem a esse tipo de invasão.
(Por Luiz Martins)
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