O Dia do Jornalista, comemorado
em 07 de abril, foi instituído em 1931, pela Associação Brasileira de Imprensa
(ABI), em homenagem ao médico e jornalista Giovanni Batista Líbero Badaró,
morto em 1830 por inimigos políticos. Líbero Badaró, como era conhecido, era um
oposicionista ao imperador D. Pedro I e foi o criador do Observatório
Constitucional, um jornal independente que focava suas principais matérias em
temas políticos, que eram censurados por muitos politicos da época. Badaró era
defensor da liberdade de imprensa e morreu em virtude de suas denúncias e de
sua ideologia que contrariava os homens do poder.
Durante muitos anos, os jornais
impressos eram os principais veiculadores de notícias nos quatro cantos do
mundo. Naquela época, os jornalistas e os repórteres eram os únicos
responsáveis pela busca das notícias, pois havia a necessidade de checar a
veracidade das fontes.
A revolução digital ampliou e
diversificou o protagonismo dos indivíduos na comunicação e os direitos
fundamentais (como a ética) na imprensa deixaram de existir. O jornalista continua
sendo insubstituível neste seguimento, mas as regras que orientam a sua
atividade diária já não são mais as mesmas.
O crescimento da oferta de
informações tornou um pouco obsoleta a função do jornalista de coletar, checar,
formatar e distribuir notícias, tudo o que caracterizava o trabalho importantíssimo
dos jornalistas durante muitos anos. A nova realidade
digital está impondo ao jornalista a missão de dar as notícias imediatas, antes
que alguem as divulguem primeiro.
RESPONSABILIDADE.
RESPONSABILIDADE.
A diferença entre um veiculador
de notícias e um jornalista é que este não transmite somente fatos, ele leva ao
conhecimento dos leitores os males praticados contra o povo como o descaso em
relação aos direitos e deveres dos cidadãos.
Já que somos adultos, nossa
proposta é continuar trabalhando com responsabilidade para que a nossa missão
seja alcançada plenamente.
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